Curva nada suave.
Com o corpo fixado, um cilindro de ferro envolvido por uma lixa nº 120 é a melhor ferramenta para melhorarmos a situação.
E como!
Na parte de baixo, o bico estava apresentando diferenças quando observado pela frente e por trás do corpo.
Lado B.
Neste caso, melhor usar um tradicional toquinho reto com uma lixa nº 80.
Lado A.
Cutaways devidamente detalhados. Avançamos: posição da ponte no corpo.
Via Crucis.
A ideia é simples: medimos a partir de onde deve terminar a pestana, que fica entre a escala e a mão do instrumento, até o centro do 12º traste e dobramos o resultado. Ou seja, em 31,4cm a partir desta referência deve ficar o meio do primeiro par de "carrinhos".
Risco no ponto exato.
Precisamos ajustar a lateralidade também. Com um fio de barbante simulando o trajeto das cordas, conferimos as extremidades para que a primeira e a última corda estejam com a mesma distância à direita e à esquerda do braço.
Rafa, me ajuda aí pra bater a foto!
Verificamos a inclinação da peça com uma régua de metal apoiada no último traste. Com ela perfeitamente reta, usamos a base da ponte para desenhar seu contorno e onde devem ser feitas as cavidades dos parafusos.
Só furar.
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